Domingo, 8 de Janeiro de 2006
Era feliz, quando me passeava contigo pela natureza.
Era feliz, quando sonhava contigo e com a tua beleza.
Era feliz, quando não me preso a esta tristeza.
Era feliz,era feliz...
Devolve-me a vontade de amar de novo.
Devolve-me o amor próprio que já não tenho,
Devolve-me a vontade de viver que me abandonou
E serei feliz, serei feliz...
Inundaste-me de algo que eu desconhecia,
Inundaste-me de amor ( irracional), mas amor,
Inundaste-me de vida e de ti ( tu és a minha vida).
E fui feliz, fui feliz...
Acabou o puxão que deste no comboio de corda que é o meu coração.
Acabou o feitiço que só me permitia ver-te a ti.
Acabou não o meu amor por ti, mas a minha obcessão,
Mas sou infeliz, sou infeliz...
Este tempo perdido em ti, por ti
Não me permitiu ver mais nada se não a ti,
(Tivesse ao menos por um momento valido a pena)
E hoje vivo sozinho, com medo de amar e ser amado...
Edgar Lopes 7-01-2006
De
scriptor a 13 de Janeiro de 2006 às 15:25
o amor é agridoce pode dar doçura e como a acidez da dor
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